Hugvie promete comunicação mais rica via telefone!

Robô-almofada já está à venda no Japão

A Hugvie é uma almofada antropomórfica, com um compartimento na cabeça no qual é possível colocar o telefone celular. Seu formato foi baseado em um robô chamado Telenoid, desenvolvido pelo professor Hiroshi Ishiguro, da Universidade de Osaka.

O objetivo do produto é proporcionar uma comunicação mais rica ao conversar pelo telefone. Dois motores internos produzem vibrações que se adaptam ao tom e volume da voz do usuário.

“O Telenoid tem muitas possibilidades, mas em sua forma mais simples, pode consistir apenas em um telefone celular e um objeto macio na forma de uma pessoa. Acreditamos que isso pode ser usado por famílias, casais de namorados, idosos e crianças”, disse Ishiguro.

“Gostaríamos de desenvolver um robô com uma estrutura interna e sensores especiais. Assim, ao abraçá-lo, o robô da outra pessoa se moveria de acordo”, completou.

A Hugvie já está à venda no Japão, pelo equivalente a cerca de R$ 120.

Vídeo: DigInfo TV

Moda japonesa

Quando se vê imagens da moda japonesa geralmente vemos pessoas com roupas chamativas e às vezes um pouco exageradas, mas até mesmo eles seguem alguns estilos, um desses estilos é o Fairy Kei, as meninas que se vestem sempre usando cores pasteis e bem românticos. A inspiração para este estilo veio dos anos 80 com os Ursinho Carinhosos e o Pequeno Pônei.

Em Tóquio, que é considerada umas das capitais da moda, temos o Tokyo Street Fashion, que reúne os adeptos do estilo.

Mas não se confundam nos estilos, sempre que vemos meninas vestidas desta dorma, logo penssamos em dolls ou Lolitas, mas existem também as Fairy-Kei e Decora, que ao reparar percebe-se diferenças.

Estilo Fairy Kei

Estilo Lolita - O estilo Lolita se divide em duas categorias o Sweet Lolita e o Ghotic Lolita

Filme banido: The Humam Centipede 2

Só para você ter uma ideia do nível do filme, em junho, o filme A Centopéia Humana II (Full Sequence) foi banido do mercado britânico após a British Board of Film Classification (BBFC) ter se recusado a classificar o filme. O primeiro filme era nojento e foi classificado sem cortes apenas para maiores de 18 anos. O segundo parece que ninguém aguentou assistir até o fim para classificar já que ele tem coisas suaves e saudáveis como violência sexual, defecação forçada e mutilação, tudo isso pelo ponto de vista do protagonista.



O realizador Tom Six ficou P da vida, não só com a censura, mas porque foram estragadas algumas surpresas do seu filme. Agora você pode ver um trailer e saber se tem coragem de ver o filme todo. O vilão desta vez não é um cirurgião bem-intencionado que simplesmente quer o avanço do conhecimento médico, mas uma vítima de abuso com problemas (como se o primeiro não tivesse).

Trailers






Este filme está prometendo ser algo bem doentio.

Acabando com a sua infância

James Cauty, um artista inglês, tentou vislumbrar com uma sua exposição chamada “Splatter” como seria se os ‘vilões’ se dessem bem em alguns desenhos animados
São ilustrações e esculturas Tom mata Jerry, Frajola almoça Piu-piu e etc.











O artista diz que a idéia para a mostra partiu de seu filho, Harry, de 15 anos de idade.

"É incrivelmente sanguinário. As conseqüências reais da violência nos desenhos animados são reveladas. Eles massacram uns aos outros", disse o artista plástico britânico James Cauty.

O circo dos Horrores!

Os chamados "circos dos horrores" foram muito popular nos Estados unidos entre 1840 até 1970. Que tinham como atração principal, pessoas deformadas e com anomalias. Alguns shows também exibiam animais.
Mudanças na cultura popular e entretenimento levaram ao declínio do Show de Horrores, Por que as anomalias e deformidades foram simplesmente explicadas, cientificamente, como mutações genéticas ou doenças, e as “aberrações” como eram conhecidos se tornaram objetos de simpatia ao invés de medo ou desprezo.

Veja as imagens de algumas atrações e dos circos.